8 de julho de 2008

URBI ET ORBI


Depois de uma longa paragem, para reflectir sobre rumos e posições, eis que está de volta, esta péssima e angustiante visão semanal sobre o que se passa no Mundo e o que se passa aqui pelo burgo.

Assim, começo por me alegrar pelo facto de, finalmente, Ingrid Bettencourt estar de volta junto dos seus. E não foi preciso sequer a intervenção do senhor da Venezuela, que, aliás, ficou foi bastante aborrecido, dizendo que a paz na Colômbia está mais longe.

Eu, atrever-me-ia mesmo, a dizer que enquanto existirem as FARC, a paz na Colômbia estará sempre mais longe. Isto é o que nos separa a mim, daqueles que impunham um pouco por toda a parte a foice e o martelo, a necessidade de paz e de estar numa democracia, verdadeira e não da do género da Coreia do Norte.

Outro ponto que me suscitou uma verdadeira inquietação foi o facto de o Presidente Polaco ter vindo dizer que não faz sentido assinar o Tratado de Lisboa, ora esta não entendi, quer dizer se foi o presidente polaco que assinou o dito tratado na capital portuguesa porque é que agora volta com a sua palavra atrás?

É urgente a ratificação de um tratado constitucional para a Europa, se ficar com o nome de uma cidade portuguesa, melhor, mas a construção europeia depende sobremaneira deste avanço legislativo, pois só assim será possível evoluir para uma Europa federal coesa e capaz de se impor no Mundo.

Mais uma vez, o preço do barril de petróleo voltou a subir, conclusão quem quiser andar na sua viatura vai ter de abrir mais os seus cordões a bolsa, ou então optar por deslocar-se me transportes públicos, o que não e mau de todo, e falo por experiencia própria, pois para além de ser mais barato não há preocupações com estacionamentos e multas.

Também assim será possível diminuir as emissões de co2 para a atmosfera, preservando o ambiente e ganhando qualidade de vida. Muitos dirão que os autocarros também poluem, e os da TUB, não são excepção é verdade, até são bastante poluentes, mas de direi sempre que apesar de serem bastante poluentes, sempre poluem menos que uma fila de carros.

E por falar em TUB, uma questão que tenho discutido amíude com alguém que percebe, porque é que o Estado Central subsidia a CARRIS e os STCP, e a TUB tem de ser a autarquia bracarense? Será que um bracarense tem o direito de pagar para além da TUB, a CARRIS e os STCP?

Também não podia deixar de referir que o futebol não passa pela melhor situação possível, antes pelo contrario, da reunião que se esperava uma decisão que resolvesse de uma vez por todas as coisas nem a acta parece ter ou não ter validade…

E já que se menciona acta, parece que por cá anda uma que está a aquecer.

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